O amor não deveria ser uma conveniência. Não deveria ser uma
necessidade. O amor não deveria ser o que
constatei em ti da última vez em que nos vimos, quando, incansavelmente, tu me juravas a alma com o corpo de joelhos! E num clivo de desespero e abundante ignorância, ainda
confinada em uma pequena chama de esperança, cri mais uma vez no milagre
jamais consumado. Porque é isso que deveria ser o amor - um milagre.
...Como eu queria tê-lo emprestado meus olhos para que tu
pudesses me ver com um pouquinho do amor que eu sentia
por ti. Teus olhos eram tão vagos, como se, por eles, passasse um túnel de
segredos e ideias solitárias. Teu olhar era um precipício para mim.
Vanessa L
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